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Greener prevê que, em 2021, a cadeia de distribuição fotovoltaica brasileira poderá responder a um v

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Greener prevê que, em 2021, a cadeia de distribuição fotovoltaica brasileira poderá responder a um volume superior a 4.5 GW

Consultoria avalia um mercado muito veloz para a geração solar distribuída no Brasil

A Greener prevê que, em 2021, a cadeia de distribuição fotovoltaica deverá responder a um volume maior que 4.5 GW no Brasil. A consultoria imagina que a demanda por sistemas fotovoltaicos durante o ano pode ser influenciada, de forma positiva ou negativa, pelo controle da pandemia e seus efeitos na economia.

“Esperamos um mercado bastante acelerado para geração solar distribuída”, destacou, durante um webinar, Marcio Takata, diretor da Greener. “A evolução da pandemia é um elemento bastante importante para que de fato esse crescimento aconteça de forma acelerada e tenhamos uma evolução em relação ao ano de 2020”.

A empresa salienta que as limitações na cadeia produtiva dos módulos comovem o custo e a disponibilidade dos equipamentos no mercado global, as quais deverão afetar o mercado brasileiro em 2021. O equilíbrio, feito de maneira apropriada entre demanda e oferta, é fundamental para sustentar o avanço do mercado.

“A cadeia produtiva nos trouxe certa preocupação ao longo de 2020. Vemos um cenário de melhoria, que vem se estabilizando e adicionando capacidade produtiva, que vai dar vazão a demanda do mundo inteiro”, pontuou o diretor.

“Existem pontos de incerteza, porque a demanda afeta custos, e veremos um certo repasse, sobretudo na elevação de contratos no final do ano de 2020 que vão ser sentidos no mercado brasileiro, principalmente no 1º trimestre de 2021, na elevação de custos de módulos fotovoltaicos, por exemplo”, explicou Takata.

O especialista também sublinhou a logística, que foi um fator essencial para a elaboração de preços dos equipamentos em 2020. “O frete internacional respondeu por uma parcela importante no custo do módulo e dos kits para cadeia de integração”.

“Temos ainda incertezas em relação à tendência de preços de módulos fotovoltaicos. Alguns players reportando certa estabilidade e até redução. Outros mais conservadores, indicando possível elevação de custos ainda. Um sinal positivo é que já existe uma clara tendência de redução dos custos de frete, talvez não aos níveis pré-pandemia, mas num patamar intermediário, que já há uma redução importante em relação ao final de 2020 e começo de 2021”, completou.

Além disso, ele destacou que, mesmo com a considerável elevação nos custos dos equipamentos em 2020, os preços ao consumidor final não aumentaram na mesma medida, apontando a diminuição da parcela relacionada aos serviços, demandando operações mais eficientes, com objetivo de reduzir a pressão que atua nas margens do integrador.

Takata também recordou que, durante 2021, as novas orientações da geração distribuída serão uma temática relevante e que o segmento deverá acompanhar não só os debates sobre a modernização da Resolução Normativa 482, mas também os projetos de lei que sugerem o marco legal do setor.


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