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No setor de geração distribuída fotovoltaica, Brasil alcança marca de 500 mil unidades consumidoras

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No setor de geração distribuída fotovoltaica, Brasil alcança marca de 500 mil unidades consumidoras

O setor abarca sistemas de microgeração (até 75 kW) e minigeração (entre 75 kW e 5 MW), alimentando residências, propriedades rurais, prédios públicos, comércios e indústrias do País

O território brasileiro alcançou a marca de 500 mil unidades consumidoras de geração distribuída fotovoltaica (GDFV). Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), somando as fontes eólica, térmica, hidráulica e solar, o país conta com mais de 511 mil UCs. A entidade afirma que, totalizando R$ 23,1 bilhões, há 400 mil sistemas de geração solar distribuída que atendem a 500 mil consumidores.

De acordo com a ABSOLAR, o valor atingido significa algo importante, uma vez que representa o empenho de todo o setor de GDFV em tornar o país mais sustentável. A GDFV inclui sistemas de microgeração (até 75 kW) e minigeração (entre 75 kW e 5 MW) e alimenta residências, propriedades rurais, prédios públicos, comércios e indústrias do Brasil.

As cinco primeiras posições do ranking estadual de GDFV são ocupadas por: Minas Gerais (862,9 MW), São Paulo (585,1 MW), Rio Grande do Sul (576,5 MW), Mato Grosso (345,6 MW) e Paraná (284,6 MW).

“Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil, detentor de um dos melhores recursos solares do planeta, continua com um mercado solar ainda pequeno e muito aquém de seu potencial. Há mais de 85 milhões de consumidores de energia elétrica no país, porém apenas 0,5% faz uso do sol para produzir eletricidade”, assinala Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR.

Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, afirma que a energia solar, cada vez mais, terá um papel estratégico para o alcance dos objetivos de desenvolvimento econômico, social e ambiental do país, auxiliando na recuperação sustentável da economia, visto que a fonte solar é, entre as renováveis, a que mais possui capacidade de gerar renda e empregos no mundo.

“A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país. O setor solar fotovoltaico trabalha para acelerar a expansão renovável da matriz elétrica brasileira a preços competitivos. Somos a fonte renovável mais barata do Brasil e ajudaremos o país a crescer com cada vez mais competitividade e sustentabilidade”, pontua Sauaia.


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